Com a identificação dos restos mortais do estudante Douglas Freitas Ferreira, de 13 anos, sepultados quarta-feira no Cemitério Senhora da Paz, em Ribeirão das Neves, na Grande BH, termina a angústia que tomou conta da família por quase dois anos, desde o sumiço do menino. Mas, para os pais, ainda resta um mistério a ser esclarecido: o culpado pelo crime.
Douglas desapareceu em 4 de março de 2006, logo depois de deixar a Vila Olímpica do Atlético no Bairro Planalto, na Região Norte, e estava a caminho de um ponto de ônibus. Em 31 de agosto do ano passado, parte da sua ossada foi encontrada em uma mata do Bairro Serra Verde, na Região de Venda Nova. Na sexta-feira, a polícia anunciou a identificação, por meio de exame de DNA.
Para a mãe do garoto, a dona-de-casa Simone Helena Rodrigues, de 32 anos, saber que o seu filho não vai voltar mais para casa foi a sua maior tristeza. “Eu sonhava em abraçá-lo de novo, em sentir todo aquele carinho que tinha por mim. Saber que ele está morto não diminui a minha dor”, lamentou a mãe.
O velório foi numa igreja evangélica do Bairro Esperança, em Neves, com o caixão lacrado e a tampa revestida com fotografias do menino, lembranças recolhidas pelos pais na hora do enterro. Simone fez um apelo às mães para que nunca deixem de amar os filhos: “Douglas nunca me deu tristeza. Se pudesse voltar no tempo, iria agarrar meu filho com toda força e não deixar nada de ruim ocorrer com ele”.
A mãe do garoto acompanhou a descida do caixão à cova. Com olhar perdido, Simone não tinha forças e precisou ser amparada pela família. Já o pai do garoto clamou por Justiça. “Esse criminoso não só matou o meu filho, mas toda a minha família”, chorou o pedreiro Rivaldo de Freitas, de 33 anos.
fONTE: Portal UAI -
Douglas desapareceu em 4 de março de 2006, logo depois de deixar a Vila Olímpica do Atlético no Bairro Planalto, na Região Norte, e estava a caminho de um ponto de ônibus. Em 31 de agosto do ano passado, parte da sua ossada foi encontrada em uma mata do Bairro Serra Verde, na Região de Venda Nova. Na sexta-feira, a polícia anunciou a identificação, por meio de exame de DNA.
Para a mãe do garoto, a dona-de-casa Simone Helena Rodrigues, de 32 anos, saber que o seu filho não vai voltar mais para casa foi a sua maior tristeza. “Eu sonhava em abraçá-lo de novo, em sentir todo aquele carinho que tinha por mim. Saber que ele está morto não diminui a minha dor”, lamentou a mãe.
O velório foi numa igreja evangélica do Bairro Esperança, em Neves, com o caixão lacrado e a tampa revestida com fotografias do menino, lembranças recolhidas pelos pais na hora do enterro. Simone fez um apelo às mães para que nunca deixem de amar os filhos: “Douglas nunca me deu tristeza. Se pudesse voltar no tempo, iria agarrar meu filho com toda força e não deixar nada de ruim ocorrer com ele”.
A mãe do garoto acompanhou a descida do caixão à cova. Com olhar perdido, Simone não tinha forças e precisou ser amparada pela família. Já o pai do garoto clamou por Justiça. “Esse criminoso não só matou o meu filho, mas toda a minha família”, chorou o pedreiro Rivaldo de Freitas, de 33 anos.
fONTE: Portal UAI -
DESAPARECIDO
DOUGLAS F. FERREIRA - 13 anos.
Desaparecido desde sábado, dia 04/03,
aproximadamente 14h30min.
Visto pela última vez nas proximidades da Vila Olímpica do Atlético,
Av. Pedro I, onde treina futebol.
Trajava blusa preta, bermuda azul e mochila escolar cinza.
Moreno claro, cabelos castanhos, franzino, 1,50 m de altura,
com leve cicatriz acima do olho direito.
INFORMAÇÕES:
Belo Horizonte,MG
(031) 3249-6010(031)3429-6009
e Vila Olimpica do Atletico MG
(031) 3495-3431
Obrigado pela sua ajuda.
DOUGLAS F. FERREIRA - 13 anos.
Desaparecido desde sábado, dia 04/03,
aproximadamente 14h30min.
Visto pela última vez nas proximidades da Vila Olímpica do Atlético,
Av. Pedro I, onde treina futebol.
Trajava blusa preta, bermuda azul e mochila escolar cinza.
Moreno claro, cabelos castanhos, franzino, 1,50 m de altura,
com leve cicatriz acima do olho direito.
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Belo Horizonte,MG
(031) 3249-6010
e Vila Olimpica do Atletico MG
(031) 3495-3431
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